Quando vi uma alma florescer num jardim
Quem disse que Internet não é cultura?... É cultura, sim, dependendo de quem a usa. E na Internet a gente consegue conhecer e travar uma relação cordial com pessoas que jamais iríamos encontrar, caso este meio de comunicação não existisse. Assim acontece todos os dias, por causa da minha função de “escritora” e formatadora. Assim conheci Maria Emília Redi, professora de história, moradora em Piracicaba, que enviou um pequeno poema para meu site, o qual acabei unindo a dois poemas de outras escritoras (Lucilene Lima e Maria Olímpia Alves de Mello), no PPS "Mulheres em Três tempos: Como eu gosto de conhecer sobre os autores das obras que divulgo, acabei fazendo amizade instantânea com Emília, que agora escreve no Recanto das Letras, por minha indicação, com o pseudônimo de Mel Redi. O que mais me fascinou foi que após a publicação da apresentação em slides, ela me enviou dois livros. Um é de suas lindas poesias, chamado “Quando o Jardim da Minha Alma Floresceu por Inteiro”. Poderão ler algumas delas em sua página. O outro livro é para crianças. São quatro estorinhas de quatro escritoras: Maria Emília Medeiros Redi, Carmen Maria da Silva Fernandez Pilotto, Leda Coletti e Ivana Maria França de Negri, no livro “4 cantos em 4 contos”. Os contos infantis abordam sobre a natureza e ecologia. O livro tem um modo inteligente e divertido de abordar o assunto para as crianças. Até adultos adorariam ler. Como eu ganhei algumas unidades para presentear a turminha aqui do Rio de Janeiro, terei que escolher a dedo quem vão ganhá-las, pois são livros de pouca tiragem e não são comercializados. Abaixo eu explico a razão, nas próprias palavras de Emília. Visitem sua página. Vão gostar: http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=51911 A Secretaria de Cultura da nossa cidade está patrocinando mais 1000 livrinhos que serão doados às escolas públicas e distribuídos no dia da inauguração da nova Biblioteca Municipal. Já estão sendo feitos dois exemplares em braile, que serão doados para a biblioteca”. É uma pena que não se faça isso no país todo... Leila Marinho Lage
Rio, março de 2009
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